17.2.12

Já mexe!

Sim, este rapaz já mexe e bastante! Já se põe de pé agarrado a tudo e sem darmos por isso percorre o quarto dos brinquedos de uma ponta a outra. Adora estar dentro da casinha!

4.2.12

O primeiro grande dói dói

Foi a caminho do almoço no vegetariano, caiu, bateu com a boca no chão e fez dói dói. Depois mais parecia que tinha posto botox - para quê gastar dinheiro se existe uma solução tão fácil!

3.2.12

Doentes

Deve ter sido da preocupação mas esqueci-me por completo de mencionar aqui a estreia dos miúdos no antibiótico. Claro que foi um projecto a dois, ou não fossem eles tão chegados, não se beijassem o tempo todo, não andassem com a chuxa um do outro, não passassem ranho na cara do irmão - tipo creme hidratante, enfim... tudo muito higiénico e saudável para "matar bicho".

Começou no dia 4 de Janeiro (sim, já lá vai algum tempo...) com uma pequena tosse aqui e ali. Foi agravando e no Domingo já era tosse séria e febre de 2 dias para ambos - resolvemos ir ao HSFXavier depois de ligar para o dói-dói-trim-trim como manda o manual de boas práticas.

Fomos atendidos rapidamente pois ambos já apresentavam alguns sintomas de falta de ar. A Inês teve direito a antibiótico e "toca a andar", já o Tomás foi contemplado com uma sessão de aerossóis de alta potência. Aguardámos que fizesse efeito, aguardámos que a Dra. fosse jantar, e finalmente lá fomos novamente atendidos e mais antibiótico "pá carola".

A título de curiosidade, conto um detalhe deste processo: A Dra. escreve a receita à mão, dizendo quantos dias deve ser tomado o antibiótico, a quantidade de vezes e a dose. Eu avio a encomenda e ao fim de 4 dias (eram 10 no total) verifico que a embalagem que me venderam não dará para o tratamento todo. Vou à farmácia novamente e peço nova embalagem dizendo que se tinham enganado a aviar a receita.
Resposta: A Dra. não escreveu o n.º de embalagens e por isso só lhe podemos vender uma com receita médica.
Eu: se a sra. fizer as contas percebe que apenas uma não resolve o assunto.
A farmacêutica: sim, mas eu não tenho de fazer as contas, eu só posso guiar-me pelo n.º de embalagens que estão escritas na receita, como não está lá nada, tenho de assumir que é apenas uma.
Eu: Mas está lá a dizer tudo, excepto o n.º2 que a senhora procura!
Farmacêutica: pois... não posso vender-lhe com receita. A senhora pode e deve comprar porque é a prescrição médica, mas não terá o desconto porque o estado não nos vai pagar (à farmácia) a segunda embalagem.
Eu: só porque falta um 2 em toda a descrição que a médica fez do tratamento...
Farmacêutica: sim.

E é este o país que temos; por acaso eu tenho dinheiro para pagar os 3€ a mais que custou a embalagem, mas quem não tiver, provavelmente não a comprará e deixará o tratamento a meio. Mas claro, como a minha opção foi ter dois filhos de enxurrada e eles gostam de estar em sintonia em tudo, este prejuízo foi a dobrar.

Enfim, findos os 10 dias também os miúdos estavam impecáveis e prontos para outra (que esperamos que não chegue tão cedo).